Possibilidade de respeitar outras religiosas através de estudos, que apesar do misticismo, conceitos cristãos ainda permanecem
Para algumas pessoas não basta apenas seguir uma ordem religiosa. O estudo de outras crenças que possibilitem as respostas às questões da mente humana sobre sua existência é fundamental.
Para Ovídio Comunello, cristão, morador de São Miguel do Iguaçu, a existência humana é sentida com a concentração do espírito com o cósmico (universo). “Este mundo material tem seus costumes, de acordo com cada ponto de vista, que trás inconvenientes e dificuldades, mas também benefícios a nossa existência. Devemos evoluir a tudo em nossa vida, para que alcancemos nosso objetivo”, diz Comunello.
“Pratico o catolicismo, creio na força divina e que existe um ser superior a ser venerado, o qual é Deus. Para outros pode ser identificado com outro nome. Eu procuro praticar minha religião de forma humana no meu entender, e sempre em mente que vivemos hoje, o que fomos ontem”, afirma ele.
As igrejas são estruturadas por meio das contribuições dos fiéis e passam a mensagem que acreditam serem as certas. “Vejo que cada crença deve e tem sua filosofia, deve levar adiante o que acredita, mas assim há ainda quem só pense no seu próprio benefício”, completa Comunello.
“Minha filosofia se baseia na meditação cósmica, onde procuro responder as questões humanas, a ligação do cosmo da humanidade com o espírito místico e a sabedoria”, diz ele.
Segundo ele, a missão é aqui e agora. “A terra é nosso campo de experiências. Acredito que todos estamos na Terra para cumprir uma missão”, finaliza.
A missão pode estar traçada, mas ainda existe quem em nada acredita. “Para mim a pessoa que se diz ateu não fala com sinceridade”. “Não tem como não acreditar na existência de um ser superior. Somos a imagem e semelhança de Deus, e Ele é nossa imagem e semelhança”, comenta Comunello.
A semelhança com um indivíduo maior pode refletir em traços corretos e dotar de otimismo. Para Ovídio a opinião dos demais não lhe importa. “Faço o que penso ser bom para mim e meu semelhante”. “E ainda, quanto à opinião sobre meus estudos místicos digo que, “cada um, vive e ama aquilo que conhece”, finaliza.
Para algumas pessoas não basta apenas seguir uma ordem religiosa. O estudo de outras crenças que possibilitem as respostas às questões da mente humana sobre sua existência é fundamental.
Para Ovídio Comunello, cristão, morador de São Miguel do Iguaçu, a existência humana é sentida com a concentração do espírito com o cósmico (universo). “Este mundo material tem seus costumes, de acordo com cada ponto de vista, que trás inconvenientes e dificuldades, mas também benefícios a nossa existência. Devemos evoluir a tudo em nossa vida, para que alcancemos nosso objetivo”, diz Comunello.
“Pratico o catolicismo, creio na força divina e que existe um ser superior a ser venerado, o qual é Deus. Para outros pode ser identificado com outro nome. Eu procuro praticar minha religião de forma humana no meu entender, e sempre em mente que vivemos hoje, o que fomos ontem”, afirma ele.
As igrejas são estruturadas por meio das contribuições dos fiéis e passam a mensagem que acreditam serem as certas. “Vejo que cada crença deve e tem sua filosofia, deve levar adiante o que acredita, mas assim há ainda quem só pense no seu próprio benefício”, completa Comunello.
“Minha filosofia se baseia na meditação cósmica, onde procuro responder as questões humanas, a ligação do cosmo da humanidade com o espírito místico e a sabedoria”, diz ele.
Segundo ele, a missão é aqui e agora. “A terra é nosso campo de experiências. Acredito que todos estamos na Terra para cumprir uma missão”, finaliza.
A missão pode estar traçada, mas ainda existe quem em nada acredita. “Para mim a pessoa que se diz ateu não fala com sinceridade”. “Não tem como não acreditar na existência de um ser superior. Somos a imagem e semelhança de Deus, e Ele é nossa imagem e semelhança”, comenta Comunello.
A semelhança com um indivíduo maior pode refletir em traços corretos e dotar de otimismo. Para Ovídio a opinião dos demais não lhe importa. “Faço o que penso ser bom para mim e meu semelhante”. “E ainda, quanto à opinião sobre meus estudos místicos digo que, “cada um, vive e ama aquilo que conhece”, finaliza.
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