Estas duas reportagens a seguir nasceram pela curiosidade em conhecer a vida de muitas famílias brasileiras, semelhantes até com outros países da América do Sul, como Paraguai e Argentina, este que teve um ícone do movimento revolucionário, Che Guevara, o qual inspirou multidões em torno de suas pretensões, ideais, num modelo radical e de esquerda. E continua sendo o sinal de protesto de movimentos, como os Sem-Terra.Tendo em vista, após tomar conhecimento de documentários e matérias que comprovam o genocídio causado pelo radicalismo defendido por Che Guevara, que segundo os vídeos ele cometeu homicídio contra quem se opusesse à 'era comunista'.
A política está em qualquer ato que nos impulsiona no dia a dia. Viver politizado e com firmeza de posição é diferente, ainda mais quando abre mão da luxúria, sofre com preconceitos e torturas, tanto física quanto psicológica e mesmo assim permanece na esperança de uma vida mais justa e igualitária. Pois é, essa afirmação é muito escutada pela defesa na reforma agrária. Porém, muitas pessoas pensam: Justo para quem? Tirar terras que não foi você quem as compro?
Nas estradas federais deste país é comum encontrar espécies de cortiços, que são barracos colados uns nos outros, sem qualquer higiene, às vezes sem chão, banheiros e energia elétrica. Não estamos falando de favelas, nem periferias. Mais parecem sem tetos pela situação precária que escolhem. O que procuram é de passarem de Sem-Terras para pequenos produtores em terras que estavam improdutivas. Apesar de tanta miséria embaixo de lonas pretas ao relento, encontram forças para manifestarem, parando trânsitos e pedágios até que suas súplicas sejam ouvidas pelo governo federal.
São mulheres, crianças com foices, machados, pás ou estacas de madeira não para amedontrar, sim para simbolizar e expressar a luta no campo.
Polêmicas como a desapropriação de terras da Syngenta, da Monsanto ou ocupação na fazenda Toca da Raposa no Distrito Federal, que trouxe morte de militantes e policiais, além de tensão com milícias particulares impostas pelos fazendeiros. Uma briga entre transnacionais que geram lucros ao país, enquanto isso a campanha midiática é em torno da crítica a ocupações. O interessante é saber o que está realmente ao fundo de ser livre para escolher sua participação política e chegar a dignidade dentro de um assentamento.
Ao buscar se interar dos princípios que regem a força revolucionária, encontrei conceitos mudados e sem o mesmo impulso vivido pela juventude 'Cara Pintada'.
A política está em qualquer ato que nos impulsiona no dia a dia. Viver politizado e com firmeza de posição é diferente, ainda mais quando abre mão da luxúria, sofre com preconceitos e torturas, tanto física quanto psicológica e mesmo assim permanece na esperança de uma vida mais justa e igualitária. Pois é, essa afirmação é muito escutada pela defesa na reforma agrária. Porém, muitas pessoas pensam: Justo para quem? Tirar terras que não foi você quem as compro?
Nas estradas federais deste país é comum encontrar espécies de cortiços, que são barracos colados uns nos outros, sem qualquer higiene, às vezes sem chão, banheiros e energia elétrica. Não estamos falando de favelas, nem periferias. Mais parecem sem tetos pela situação precária que escolhem. O que procuram é de passarem de Sem-Terras para pequenos produtores em terras que estavam improdutivas. Apesar de tanta miséria embaixo de lonas pretas ao relento, encontram forças para manifestarem, parando trânsitos e pedágios até que suas súplicas sejam ouvidas pelo governo federal.
São mulheres, crianças com foices, machados, pás ou estacas de madeira não para amedontrar, sim para simbolizar e expressar a luta no campo.
Polêmicas como a desapropriação de terras da Syngenta, da Monsanto ou ocupação na fazenda Toca da Raposa no Distrito Federal, que trouxe morte de militantes e policiais, além de tensão com milícias particulares impostas pelos fazendeiros. Uma briga entre transnacionais que geram lucros ao país, enquanto isso a campanha midiática é em torno da crítica a ocupações. O interessante é saber o que está realmente ao fundo de ser livre para escolher sua participação política e chegar a dignidade dentro de um assentamento.
Ao buscar se interar dos princípios que regem a força revolucionária, encontrei conceitos mudados e sem o mesmo impulso vivido pela juventude 'Cara Pintada'.
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